quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Elegância!

Rosa selvagem, rosa silvestre
Criada em campo aberto e agreste
Doce como o mel da abelha-mestra
Selvagem e genuína qual elevado cipreste.

Asas para voar

Ao longe estende-se um caminho árduo
Cheio de sonhos e memórias que por lá passaram
Lembranças de sonhos sonhados, de sins e nãos
Fáceis os primeiros, difíceis os segundos…

Caminhos de conforto cheios de estrelas, luz e luar
Qual abraço de criança, magia de primavera infinita e ímpar…