Os sonhos devem ser grandes, como o céu e o mar. Os medos paralisam. Há que enfrentá-los. Há pessoas que atravessam tempestades no meio da multidão, outros, no seio da solidão. Cada um a seu jeito. Há pequenos gestos que podem fazer a diferença entre a lágrima e o sorriso. Mas, acima de tudo, há que dar-se valor, acreditando na grandeza do eu e em quem nos respeita e ama a nossa imagem sendo nosso espelho. E se a imagem estiver distorcida há que endireitá-la, sem receios. Quando o mar se agita no nosso âmago só um sinal sublime terá alento que o acalme. A magia e a esperança no amanhã.