Por cada palavra um acto significativo, um beijo pintado de fresco em tons de maresia. À palavra sem paixão, apesar de muito enfeitada, sem eco, resta apenas o vazio, a incoerência do olhar seco, de vidas sem sentido, plenas de pequenos nadas, encurraladas, abertas a todos a troco de míseros minutos de atenção, metades de tão pouco, que chegam a inspirar pena de tanta presunção de grandeza e de conhecimento… Pobres são mesmo aqueles cujo espírito não dá mais… a vida tem mesmo muito para lhes ensinar já que de inteligência…