Brotam flores no meu jardim
Na calmaria do vento ímpar
São fruto do querer sem fim
Que as ajudou a plantar…
Ao olhá-las encantada
Até se sentem crescer
Mesmo desabrigadas
Parecem engrandecer
Nada as conseguiu parar
Das lágrimas do seu chorar
Das lágrimas do seu chorar
Alimentaram-se sozinhas
Libertando-se das ervas daninhas.
Deslumbrantes
Enlevadas
Parecem sorrir para mim...