sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Margens

Rio Sena
Imagina que o tempo passa devagar
Que o sonho não é mais do que rascunho
Que o sol brilha para todos custe o que custar
Que um rio quando perde uma das margens, transborda,
Chegando a perder-se tão completamente,
Que dificilmente regressa ao leito…
Uma certeza subsiste!
O seu rumo. As águas do mar!
Inevitavelmente.