Dia do Trabalhador

O direito ao trabalho continua a movimentar as pessoas um pouco por todo o mundo. Reivindicar redução de horas de labuta era, e continua a ser, legítimo e humanamente justo. O problema é que presentemente este dia só pode ser comemorado por alguns. Derivado da crise que se instalou, os trabalhadores, vistos como privilegiados por quem não tem emprego, são cada vez menos. O mercado de trabalho actual é escasso, precário e sobretudo não corresponde às necessidades dos jovens do nosso país. Novos conceitos velhos problemas.

Comemoremos o primeiro de Maio sem esquecer que precisamos de fazer a nossa parte para empurrar o país para a frente em vez de o puxar para trás!

Acreditemos na mudança e num amanhã melhor! É preciso fazer acontecer! Ter orgulho no passado de olhos postos no futuro apostando no presente. É preciso aderir aos novos conceitos – Ikea - um mundo de ideias eficazes, apesar de trazerem consigo complicações de consumismo compulsivo. Evoluir e avançar de forma consciente e sustentada. Difícil tarefa.
Ser português deve ser fonte de inspiração sem derrotismos pequenos. Quem foi grande um dia, e nós já conquistámos mundos, pode sempre descobrir novas formas de conseguir ultrapassar fases piores. É preciso acreditar em novas políticas, mudança e renovação.

Nós, portugueses, somos a resposta e não apenas a questão.

NM