quinta-feira, 3 de junho de 2010

Era dia!

Era dia de contar as estrelas
E o sol nunca mais se punha,
Era dia de somar silêncios
E as palavras brotavam incessantemente
Irreverentes e intempestivas.
Afinal, era dia de levar o que se encontrou – nada.
Era dia de ver o que nunca se acreditou.
Era dia!
NM