quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sonho

Há formas surpreendentes de escrever a vida; de reinventar o sentimento; de gritar tristezas e medos; de sentir o mar, o vento no rosto, a lágrima que escorrega teimosa; de desbravar o sentimento; rasgar sorrisos; fintar marés; derrubar barreiras; encarar a desilusão e o silêncio alegremente; acreditando, sempre, na esperança benigna de terminar o livro, como se não tivesse fim…