domingo, 31 de outubro de 2010

Muros

Em Julho escrevi, aqui, sobre confiança. Retomo o tema acrescentando algo sobre os “muros” que construímos quando a confiança falha. Todos temos. São muros virtuais, mas analogamente fortes e quando se levantam são, por vezes, difíceis de derrubar. Trabalho árduo, mas vale a pena viver e lutar de forma a não precisar de mais muros, porque criam sombras que impedem brilhos e sorrisos…Por vezes surgem especialistas em erguê-los… Há que evitá-los porque independentemente dos co-protagonistas para alguns os muros estarão sempre lá. Amar é confiar e quem não confia não é digno de confiança. Mas para haver confiança é preciso não haver muros. O equilíbrio pode ser mais importante do que o próprio amor. Nunca amaremos como deveríamos se não conseguirmos fazê-lo de forma equilibrada. Sem muros.
NM

“Errar é humano. Perdoar é divino.”

Errar, erramos todos. O que nos distingue é a (in)capacidade de (in)tolerância em relação aos erros. Os nossos e os dos outros.
NM