sábado, 19 de junho de 2010

Sem título II

Quis resistir ao sono e à preguiça que só uma sesta proporciona, acabei por mergulhar no deleite da escrita, nas promessas que as ilusões tão bem conseguem propiciar. Sonhos sonhados à velocidade do som, ao sabor dos encantos surreais, com a vertigem por promessa nas investidas do tempo, dando vontade própria ao querer dos sentidos. Ousadias de quem consegue superar medos, enfrentando tempestades. Qual mar revolto e zangado que só a mudança de maré acalma.
NM